Não adiantou fixar a cadeira no chão em debate

Partido governista sul-coreano se opõe a pedido de impeachment contra o presidente Yoon Suk Yeol

Para alívio de aliados internacionais, como os Estados Unidos, que expressaram preocupação com a situação, Yoon fez um discurso em cadeia nacional durante a madrugada para anunciar a saída das tropas e a suspensão da lei marcial.Desde então, o presidente não faz aparições públicas. Nas ruas, vários protestos exigem sua renúncia ou prisão. Seu gabinete informou que Yoon não fará nenhum pronunciamento durante o dia. Até o momento, o escândalo custou o cargo do ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, que teve o pedido de demissão aceito pelo presidente.Denúncia afeta ministrosA denúncia contra Yoon apresentada pelo Partido Democrata, o principal da oposição, também afeta alguns de seus ministros, além de comandantes militares e da polícia. “Este é um crime imperdoável, que não pode, não deve e não será perdoado”, disse o parlamentar Kim Seung-won.Após horas de confusão e preocupação, o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, elogiou a “sólida e resistente” democracia sul-coreana e lembrou “a importância de sua manutenção”.Os Estados Unidos mantêm 28.500 soldados neste país, um aliado importante de Washington na Ásia desde a guerra (1950-1953) que dividiu a península coreana entre um Norte comunista e um Sul capitalista.



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