Fumaça é vista após ataque aéreo de Israel contra região sul no Líbano em novembro

Bombardeio israelense no sul do Líbano mata 6 pessoas, diz governo

Após os casos, o primeiro-ministro interino do Líbano disse que a estabilidade no sul do país é essencial para a paz no Oriente Médio. Najib Mikati afirmou que há “repetidas violações do acordo” de cessar-fogo firmado entre o Líbano e Israel há 10 dias —ambos se acusam de descumprimento do acordo.”A segurança e a paz só retornarão à região por meio da implementação de resoluções internacionais e da proteção de nosso país, terra e soberania”, finalizou Mikati.A trégua entrou em vigor em 27 de novembro e proíbe Israel de conduzir operações militares ofensivas no Líbano. O acordo também exige que o Líbano impeça que grupos armados, incluindo o Hezbollah, lancem ataques contra Israel. Ela dá às tropas israelenses 60 dias para se retirarem do sul do Líbano.Israel já ameaçou voltar a guerra no LíbanoIsrael disse nesta semana que isso ocorreria se a trégua com o Hezbollah fracassar e ameaçou que desta vez seus ataques serão mais profundos e terão como alvo o próprio Estado libanês. Essa foi a sua ameaça mais forte desde que a trégua foi acertada para pôr fim a 14 meses de guerra com o Hezbollah.Se voltarmos à guerra, agiremos com firmeza, iremos mais fundo, e a coisa mais importante que eles precisam saber: que não haverá mais isenção para o Estado do Líbano. (…) Se até agora separamos o Estado do Líbano do Hezbollah… isso não será mais (assim)”, declarou ele durante uma visita à área da fronteira norte.Israel Katz, ministro da Defesa israelense,



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