“Esta regra garantirá que esses funcionários sejam cobrados pelo mesmo nível alto de padrões de segurança, independentemente de onde estejam fisicamente localizados”, afirmou o administrador da FAA, Mike Whitaker. A regra, que exigirá que as estações de reparo enviem seus dados de testes eletronicamente para o USDOT, foi proposta em dezembro de 2023 pela FAA, e o Congresso exigiu que a agência implementasse suas disposições. A FAA já avaliava a questão há décadas. Faz anos que sindicatos de aviação cobram testes para funções de manutenção terceirizadas a estações de reparo fora dos Estados Unidos.O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes, John Samuelsen, disse no ano passado que a proposta fecharia “uma grande lacuna de segurança”. “Mecânicos de companhias aéreas na China e em outros países de baixo salário e baixos padrões que trabalham com aeronaves comerciais norte-americanas terão que passar por testes de drogas e álcool — assim como os mecânicos daqui”, disse, na época. As companhias aéreas, que haviam dito anteriormente que leis trabalhistas e de privacidade em países estrangeiros poderiam entrar em conflito com as exigências de testes de drogas e álcool dos EUA, levantaram preocupações de que o governo talvez não conseguisse manejar as isenções e exceções enviadas. Afirmaram que a regra pode entrar em conflito com leis em Reino Unido, Irlanda, Alemanha, União Europeia, China, Cingapura, Peru, Japão, Chile, Brasil e outros países.
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