O governo argentino foi obrigado a se corrigir nesta quinta-feira (27), ao anunciar que modificará a “terminologia obsoleta” utilizada em um documento oficial para se referir às pessoas com deficiência intelectual com termos como “idiotas”, “imbecis” e “débeis mentais”, informou a Agência Nacional de Deficiência (Andis). A Andis publicou, em janeiro, uma regulamentação na qual estabelece os parâmetros com os quais os indivíduos serão avaliados para obter ou continuar recebendo um auxílio por deficiência. No anexo, são descritos os níveis de desenvolvimento intelectual dos “atrasos mentais”.Segundo esse texto, o primeiro nível é o “idiota”, que “não atravessou a fase glóssica (verbal), não lê nem escreve, não conhece o dinheiro…”; depois vem o “imbecil”, que “não lê nem escreve, (mas) atende suas necessidades elementares”; e, por fim, o “débil mental profundo”, que “realiza tarefas rudimentares”, o “moderado” e o “leve”, que “pode realizar tarefas de maior envergadura”.
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