O Ministério do Trabalho e Tarefa firmou nesta segunda-feira (9) parceria com 20 organizações da sociedade social para qualificação profissional de 15 milénio jovens trabalhadores em todas as regiões do país. para trabalhadores em situação de vulnerabilidade social A iniciativa é segmento do Programa Manuel Querino, de Qualificação Social e Profissional (PMQ). Está prevista a emprego de R$ 24 milhões, provenientes do Fundo de Arrimo ao Trabalhador (FAT).
Essa novidade lanço do programa pretende priorizar o atendimento a jovens, mulheres, negros, egressos do sistema prisional, comunidades tradicionais e trabalhadores em vulnerabilidade social, atendidos por programas sociais, porquê o Bolsa-Família.
O ministro do Trabalho, Luiz Pelágico, disse que a teoria é atender no próximo ano os projetos que ainda não foram contemplados. Já a diretora de Qualificação Social e Profissional do ministério, Cristina Kavalkievicz, destacou que a expectativa é um impacto positivo “junto às comunidades nos locais onde as OSCs [organizações] atuam no favor de jovens trabalhadores e trabalhadoras na qualificação profissional”.
As organizações irão oferecer cursos variados, porquê gestão, elétrica, alimento, estética, cuidados, artesanato e economia virente, por exemplo. Os projetos foram selecionados via edital. Cada organização irá oferecer 750 vagas no território onde irá atuar e receberá R$ 1,2 milhão, conforme o ministério, com fardo horária de 100 horas. Os contratos têm duração de um ano.
O público preferencial dos cursos são grupos com mais dificuldades de inserção ou de se manter no mundo do trabalho, porquê jovens, mulheres, negros, idosos, povos e comunidades tradicionais, LGBTQIAPN+, trabalhadores resgatados do trabalho servo, beneficiários do seguro-desemprego e inscritos no CadÚnico. O objetivo é dar condições para que esses trabalhadores melhorem a sua colocação no mercado de trabalho, assim porquê a sua renda, seja de forma autônoma ou com carteira assinada.
Nas etapas anteriores, foram feitas parcerias com universidades, institutos federais de instrução tecnológica e estados que já tinham programas de qualificação profissional, porquê São Paulo.
* Estagiária sob supervisão de Marcelo Brandão