“Embora a energia continue sendo a base de nosso relacionamento, os investimentos e as oportunidades de negócios no reino se expandiram e se multiplicaram muitas e muitas vezes”, disse o ministro saudita de Investimentos, Khalid al-Falih, na abertura do fórum.”Como resultado (…) quando sauditas e norte-americanos unem forças, coisas muito boas acontecem e, na maioria das vezes, grandes coisas acontecem quando essas joint ventures acontecem”, declarou ele antes da chegada de Trump.Trump espera garantir trilhões de dólares de investimentos dos produtores de petróleo do Golfo. A Arábia Saudita havia prometido US$600 bilhões, mas Trump disse que quer US$1 trilhão do reino, um dos mais importantes aliados de Washington.O Fórum de Investimento Arábia Saudita-EUA começou com um vídeo que mostrava águias e falcões em ascensão e celebrava a longa história entre os Estados Unidos e o reino.Na frente de um salão palaciano estavam Larry Fink, presidente-executivo da Blackrock, Stephen A. Schwartzman, presidente-executivo da Blackstone, o secretário do Tesouro Scott Bessent, o ministro das Finanças saudita Mohammed Al Jadaan e Falih.Falando em um painel do fórum quando Trump aterrissou em Riad, Fink disse que havia viajado para a Arábia Saudita mais de 65 vezes em 20 anos. Embora o reino fosse influente quando ele começou a visitá-lo, agora estava “assumindo o controle” e ampliando sua economia para além de sua base petrolífera, afirmou ele.
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