Em meio às críticas da UE à reeleição do presidente Nicolás Maduro em 28 de julho, considerada fraudulenta pela oposição, Borrell chamou o governo de Maduro de “ditatorial”.”Na Venezuela, há mais de 2 milénio pessoas detidas arbitrariamente posteriormente as eleições, o líder da oposição teve que fugir, os partidos políticos estão sujeitos a milénio limitações”, enumerou Borrell em uma entrevista transmitida no domingo pela emissora espanhola Telecinco.”Porquê você labareda tudo isso? Naturalmente, é um regime ditatorial, dominador”, declarou.Os protestos pós-eleições deixaram 27 mortos, 192 feridos e resultaram em mais de 2.400 detidos, enquanto o candidato opositor Edmundo González Urrutia, que reivindica vitória, exilou-se na Espanha posteriormente um mês na clandestinidade.Quase dois meses posteriormente o pleito, a poder eleitoral ainda não publicou o escrutínio detalhado, conforme exigido pela lei. Estados Unidos, UE e vários países da América Latina pediram a divulgação dos resultados mesa por mesa.O chanceler venezuelano, Yván Gil, respondeu às declarações de Borrell e o chamou de “porta-voz do mal”.
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