No começo deste mês, o Departamento de Justiça dos EUA e o FBI negaram a existência de uma lista de pessoas públicas relacionadas a Epstein. Durante a campanha presidencial, Trump chegou a prometer que divulgaria a suposta lista. As investigações também concluíram que a causa da morte do condenado foi suicídio, enquanto apoiadores de Trump questionam se ele teria sido assassinado.Pessoas alinhadas a Trump questionam revés, mas ele tenta se afastar do caso. Anteontem, o presidente rebateu críticas ao governo por não divulgar os arquivos relacionados à investigação: “Ele está morto há muito tempo. (…) Eu realmente não entendo qual é o interesse ou a fascinação”, disse.Hoje, a promotora Maurene Comey, que atuou no caso, foi demitida pelo governo norte-americano. O motivo do desligamento não foi especificado. Segundo o jornal New York Times, ela estaria sendo usada como bode expiatório, enquanto governo tenta superar o escândalo.Entenda o caso EpsteinEpstein foi preso pela primeira vez em 2008, quando foi sentenciado a 13 meses de prisão. Na época, os pais de uma menina de 14 anos denunciaram à polícia que o empresário havia abusado sexualmente da garota em sua mansão. Outras possíveis vítimas foram descobertas e foram encontradas fotos de meninas na casa dele.
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