Chapman espera que seu país saia em breve dessas listas, pois tem avanços nos “sistemas tecnológicos, as pessoas que operam esses sistemas, o devido treinamento e conhecimento dos procedimentos para compartilhar informações”.”O Panamá está pronto para ser excluído dessas listas, [mas] depende do calendário de revisão que tanto a UE quanto a OCDE possuem”, apontou.”Eles têm um calendário que são programados com antecedência e temos que, obviamente, estar preparados para quando vierem [em uma visita de campo] poder demonstrar com fatos, além das leis, o compromisso e a vontade”, acrescentou.O ministro destacou que o escândalo dos “Panama Papers”, que estourou em 2016, foi para o país centro-americano como “subir uma montanha com uma mochila muito pesada nas costas”.”Não estou dizendo que não foram cometidos os delitos, mas atribuir injustamente esse nome, quando mais de 99% da população panamenha não tinha absolutamente nada a ver com isso, é um pouco absolutista. Foram cometidos delitos? Sim, fora do território panamenho”, declarou.Os “Panama Papers” foram uma investigação jornalística sobre empresas offshore sediadas neste país que serviram para lavar dinheiro e evadir impostos, e envolveram nomes de múltiplas personalidades mundiais, desde a política até o esporte e o entretenimento.
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