Josias de Souza

Lula ornamentou em Novidade York evento esvaziado e sem horizonte

Foi constrangedor o primeiro evento com a participação de Lula às magens da Plenário Universal das Nações Unidas, marcada para esta terça-feira. Anunciada uma vez que um marco na história da ONU, a Cúpula do Horizonte, realizada neste domingo, resultou em fiasco. A presença de Lula foi eclipsada pela escassez dos líderes das grandes potências.Exceto pelo indumentária de que teve o microfone separado por extrapolar o tempo de cinco minutos, Lula pronunciou um exposição adequado. Reiterou teses que lhe são caras e que, em linhas gerais, estão contidas no Pacto do Horizonte, legalizado sob protestos da Rússia e seus aliados. Coisas uma vez que emergência climática, reforma do Parecer de Segurança da ONU, modernização do Banco Mundial e do FMI, renegociação da dívida dos países pobres, taxação dos super ricos, combate à miséria e regulação das plataformas digitais e segurança global.O problema não está no diagnóstico, já berm manjado, mas na dosagem da récipe dos remédios. O secretário-geral da ONU, António Guterres, discursou em timbre pretensioso: “Estamos cá para tirar o multilateralismo do profundeza.” O otimismo contrastou com o texto do pacto.



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