A visita de Ben Gvir no domingo, no entanto, marcou a primeira vez que uma oração foi recitada publicamente por um ministro do governo de Israel, segundo a mídia israelense. O próprio ministro afirmou que orou no local. A data escolhida por Ben Gvir para sua ação foi simbólica. No calendário hebraico, o domingo marcou a Tisha B’Av, um dia de jejum em memória da destruição dos dois templos judaicos que antes existiam no local.Países condenam “provocação”A ação de Ben Gvir, descrita pelo jornal israelense de esquerda Haaretz como uma “provocação”, recebeu condenação da Autoridade Palestina, que chamou o ato de uma “escalada perigosa”. Jordânia, Turquia e Arábia Saudita também criticaram o movimento.”Condenamos veementemente a invasão realizada na Mesquita de Al-Aqsa por certos ministros israelenses, sob a proteção da polícia israelense e acompanhados por grupos de colonos israelenses”, disse o ministério das Relações Exteriores da Turquia em comunicado.”A segurança da Mesquita de Al-Aqsa e a preservação da identidade sagrada de Jerusalém não são apenas prioridades regionais, mas também uma responsabilidade primordial em nome da consciência coletiva da humanidade”, afirmou.
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