Rock in Rio: Shawn Mendes encerra o festival - 23/09/2024 - Ilustrada

Rock in Rio: Shawn Mendes encerra o festival – 23/09/2024 – Ilustrada

Muitos gritos preencheram a frente do palco Mundo do Rock in Rio neste domingo (22) logo que uma câmera subiu dos pés à cabeça de um Shawn Mendes que saía de trás das cortinas do backstage.

Foi o prelúdios do último show principal desta edição de 40 anos do festival, e Mendes tinha a missão de conquistar o público que minutos antes cantava as canções e admirava o agudos de Mariah Carey —uma das atrações mais aguardadas do festival— no palco Sunset.

Não foi difícil. Logo nos refrões do hit “There’s Nothing Holdin’ Me Back”, de seu segundo álbum “Illuminate”, de 2016, o público passou a trovar até as segundas vozes das músicas, mesmo com os telões desligados na maior secção da primeira fita.

Foi a segunda vez de Mendes no Rock in Rio —ele também tocou no Mundo em 2017, quando, aos 19 anos, foi o mais novo a pisar no palco principal do evento até logo.

“Tem tempo que eu não subo num palco assim, tá lindo cá”, disse no prelúdios do show. “Muito obrigado”, completou, em português, puxando gritos agudos das mulheres da plateia.

Mendes fez um repertório que não deixou de fora nenhum hit seu, caprichou nas guitarras em músicas mais melódicas, porquê “Monster”, e mostrou que faz um pop correto e bonitinho, porquê o de “Lost in Japan”. É difícil não aprazer o público que é fã de outros garotos do gênero.

Ele é uma das apostas da décima edição do Rock in Rio que pena para reservar artistas que estão em seu auge.

Embora esteja prestes a lançar seu novo álbum, batizado com seu primeiro nome, não é exatamente um artista classe A, porquê Harry Styles e Taylor Swift. Poderia ser definido porquê um pop star da Shopee —da forma mais elogiosa verosímil.

Ele cantou a música que fez com sua ex-namorada Camila Cabello, “Señorita”, outras de seu segundo álbum, porquê “Ruin”, e faixas porquê “Youth”, do autointitulado de 2018. No termo da passarela, fez uma versão voz e violão de seu primeiro e maior hit, “Stitches”.

Do disco que sairá em outubro, adiantou “Isn’t that Enough”, “Nobody Knows” e “Heart of Gold”, essa dedicada a um companheiro de puerícia que morreu de overdose. Emendou nela uma versão de “Pumped Up Kicks”, de Foster de People.

Mendes cumpriu o protocolo de um show de headliner: cantou perto da galera, ergueu uma bandeira do Brasil, repetiu “eu te senhoril” no mínimo 15 vezes.

Mas o momento que mais capturou o público aconteceu depois de um oração fofo sobre o Brasil. “Senti que meu coração abriu depois que eu vim cá pela primeira vez”, disse.

“O Brasil é um país que passa por tanta coisa e tanta dor. E todo mundo que já conheceu um brasílico ao volta do mundo sabe que são as pessoas mais iluminadas que existem. Sabemos que os brasileiros superam a dor e dançam, vocês têm muito a ensinar para esse mundo”.

Em seguida, cantou o coro de “Mas Que Zero”, de Jorge Ben Jor, escoltado pelo público.

Na novidade “Why Why Why”, depois de um de seus músicos observar em português que fazia muito calor —nem fazia tanto—, o artista e seus colegas tiraram a camisa.

O canadense voltou em seguida, agora com somente um cachecol ao volta do pescoço, para a última secção do show, que teve “If I Can’t Have You”, um cover de “Message in a Bottle” do The Police, e “Mercy”. Deixou o palco com “In My Blood”.

A jornalista viajou a invitação da Natureza



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