“Quando as empresas identificam que causaram ou contribuíram para impactos adversos sobre os direitos humanos, elas devem providenciar ou cooperar com a remediação por meio de processos apropriados”, diz o relatório.A maioria das empresas citadas no banco de dados é domiciliada em Israel, mas também inclui empresas internacionais listadas no Canadá, na China e na França, juntamente com as dos Estados Unidos, da Alemanha e de outros países.O exame minucioso das operações das empresas nos assentamentos israelenses se intensificou desde a campanha militar de Israel em Gaza e o aumento simultâneo das incursões na Cisjordânia que, segundo Israel, têm como alvo os militantes, mas que também prejudicaram civis.”Esse relatório ressalta a responsabilidade da devida diligência das empresas que trabalham em contextos de conflito para garantir que suas atividades não contribuam para abusos dos direitos humanos”, disse o chefe de direitos humanos da ONU, Volker Türk.O relatório também afirma que os Estados devem agir para garantir que as empresas não estejam contribuindo para os abusos.Há muito tempo, Israel e os EUA protestam contra a “atenção desproporcional” dada a Israel pelo Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra.
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