CCBB abre exposição Fullgás com mais de 300 obras de artistas do país

CCBB abre exposição Fullgás com mais de 300 obras de artistas do país

Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil é o nome da exposição que o Núcleo Cultura do Banco do Brasil no Rio de Janeiro oferece ao público, a partir da próxima quarta-feira (2), uma vez que secção das comemorações pelos 35 anos do CCBB RJ. A mostra, inédita, apresentará murado de 300 obras de mais de 200 artistas de todas as regiões do país.

O visitante terá a oportunidade manter contato com um extenso quadro das artes brasileiras na dez de 1980. Completam a mostra elementos da cultura visual da estação, uma vez que revistas, panfletos, capas de discos e objetos icônicos, ampliando a reflexão sobre o período.

Rio de Janeiro (RJ)  Exposição que comemora 35 anos do CCBB RJ. Foto:  Thais Alvarenga/CCBB RJ/Divulgação

O projeto é patrocinado pela BB Asset, gestora de fundos do Banco do Brasil, por meio da Lei Federalista de Incentivo à Cultura. O diretor mercantil e de produtos da BB Asset, Mário Perrone destaca que a responsabilidade da gestora vai além da governo de ativos.

“Patrocinar a exposição ´Fullgás´ reforça nosso compromisso com o porvir, investindo não somente em resultados, mas também naquilo que transforma uma sociedade: a cultura e arte”, afirmou Perrone.

Para Raphael Fonseca, curador-chefe, e Amanda Tavares e Tálisson Melo, curadores-adjuntos da mostra, a “Fullgás, assim uma vez que a música de Marina Lima, deseja que o público tenha contato com uma geração que depositou muito de sua força existencial não somente no fazer arte, mas também em novos projetos de país e cidadania. Uma geração que, nesse trajectória, foi da intensidade à consciência da efemeridade das coisas, da vida.

A exposição ocupará todas as oito salas do primeiro caminhar do CCBB RJ, além da rotunda, e será dividida em cinco núcleos conceituais cujos nomes são músicas da dez de 1980: Que país é nascente” (1987), “Beat vertiginoso” (1985), “Diversões eletrônicas” (1980), “Pássaros na goela” (1982) e “O tempo não para” (1988).

Na rotunda do CCBB haverá ainda uma instalação com balões do artista paraense radicado no Rio de Janeiro Paulo Paes. “O balão é um objeto efêmero, que traz uma questão festiva, de cor e movimento”, informam os curadores. Ainda no térreo, uma secretária de jornal com revistas, vinis, livros e gibis publicados no período, com fatos marcantes da estação, fará o público entrar no clima da exposição.



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