Fontes em Washington contam que a Casa Branca se tornou um balcão de negócios. Os produtos tem sido excluídos do “tarifaço” um a um na força do lobby.São os escritórios de advocacia muito bem remunerados, contratados por importadores americanos e exportadores brasileiros em conjunto, que vão convencendo os assessores de Trump da necessidade de excluir produtos brasileiros e de outros países.Faz tempo que o café está para ser excluído. Sem similar no mercado americano e no mundo, é quase inexplicável que ainda seja sobretaxado.Já a carne é mais difícil. Trump está sofrendo duplo lobby: dos pecuaristas do Meio Oeste, que querem a continuidade da sobretaxa, e dos varejistas que assistem ao preço do alimento subir no supermercado e nas redes de fast food.Os demais temas da negociação são de uma complexidade ímpar: terras raras, regulação das big techs, posicionamento do Brasil em relação à China, a beligerância de Trump em relação à Venezuela e à Colômbia, sanções contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).- Os dois primeiros envolvem regulação e posições estratégias do Brasil que precisam ser muito bem discutidas e planejadas por aqui.
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