Planeta deve aquecer 2,4°C com demanda atual de energia - 16/10/2024 - Ambiente

Planeta deve aquecer 2,4°C com demanda atual de virilidade – 16/10/2024 – Envolvente

Embora a demanda por combustíveis fósseis –carvão, petróleo e gás– deva atingir seu pico antes do termo desta dez, havendo um aumento significativo do uso de fontes de virilidade renováveis, o atual cenário global não aponta para uma ulterior redução acentuada das emissões de gases-estufa.

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Dessa forma, o planeta está em uma trajetória de aquecimento de 2,4°C: bastante supra da meta preferencial de 1,5°C estabelecida pela comunidade internacional no Negócio de Paris e do limite considerado pelos cientistas para impedir os piores efeitos das mudanças climáticas.

As conclusões são do novo relatório anual da AIE (Filial Internacional de Pujança), lançado a menos de um mês do início da COP29, a convenção do clima da ONU, que acontece entre 11 e 22 de novembro em Baku, no Azerbaijão.”Em muitas partes do mundo, os eventos climáticos extremos, intensificados por décadas de emissões elevadas, já estão colocando desafios profundos para a operação segura e confiável dos sistemas energéticos, incluindo ondas de calor cada vez mais severas, secas, inundações e tempestades”, diz o documento, divulgado nesta quarta-feira (16).

Com base nas políticas atuais, as projeções do relatório indicam que o mundo está prestes a entrar em um novo contexto de mercado energético, marcado por contínuos riscos geopolíticos, mas também por uma oferta relativamente volumoso de diferentes combustíveis e tecnologias.

“Na segunda metade desta dez, a perspectiva de uma oferta mais volumoso —ou mesmo excedente— de petróleo e gás originário, dependendo de uma vez que as tensões geopolíticas evoluírem, nos colocaria em um mundo energético muito dissemelhante do que experimentamos nos últimos anos durante a crise energética global”, disse Fatih Birol, diretor executivo da AIE.

Segundo ele, essa situação poderia simbolizar qualquer consolação nos preços para os consumidores, além de uma oportunidade para a revisão dos atuais mecanismos de espeque às fontes poluidoras.

“O espaço de respiro diante da pressão dos preços dos combustíveis pode dar aos formuladores de políticas a oportunidade de focar no aumento dos investimentos nas transições de virilidade limpa e na remoção de subsídios ineficientes aos combustíveis fósseis. Isso significa que as políticas governamentais e as escolhas dos consumidores terão enormes consequências para o horizonte do setor energético e para o combate às mudanças climáticas.”

O levantamento revelou ainda que as fontes de virilidade com baixas emissões estão entrando em ritmo recorde no sistema energético. Em 2023, foram adicionados mais de 560 gigawatts (GW) de novidade capacidade de energias renováveis.

Os investimentos também estão crescendo de forma acelerada, com os fluxos destinados a energias limpas se aproximando dos US$ 2 trilhões, “quase o duplo do valor combinado gasto em novas fontes de petróleo, gás e carvão”.

Depois de um aumento durante a pandemia da Covid-19, os custos da maioria das tecnologias de geração de virilidade renovável estão retomando uma trajetória de queda.

Embora isso contribua para ampliar a geração de virilidade renovável dos atuais 4.250 GW para quase 10 milénio GW em 2030, no cenário de políticas declaradas (já oficialmente anunciadas ou implementadas pelos governos), a projeção ainda está aquém da meta estabelecida na COP28, no ano pretérito, que era de triplicar essa capacidade.

O resultado, porém, é “mais do que suficiente, em conjunto, para deter o prolongamento da demanda global por eletricidade e impulsionar o declínio da geração de virilidade a carvão”.

“Juntamente com a virilidade nuclear, que está sendo objeto de um renovado interesse em muitos países, as fontes de baixa emissão estão previstas para gerar mais da metade da eletricidade mundial antes de 2030”, destaca o relatório.

O documento alerta, mas, que a implantação das energias renováveis está longe de ser uniforme no planeta.

A China sozinha foi responsável por 60% da novidade capacidade de energias renováveis adicionada em todo o mundo em 2023. Estima-se que a geração de virilidade solar fotovoltaica do país está a caminho de ultrapassar, no início da dez de 2030, toda a demanda atual de eletricidade dos Estados Unidos.

A Filial Internacional de Pujança salienta que, tanto na China quanto no resto do mundo, existem questões em acessível sobre a “rapidez e a eficiência com que essa novidade capacidade de renováveis pode ser integrada aos sistemas elétricos, e se as expansões das redes e os tempos de licenciamento acompanharão esse ritmo”.

De combinação com o documento, a incerteza política e o supino dispêndio de capital estão retardando projetos de virilidade limpa em muitas economias em desenvolvimento.

O relatório da AIE mostra ainda que o aumento global por eletricidade disparou.

Na última dez, o uso de eletricidade cresceu ao duplo do ritmo da demanda energética, sendo que dois terços do aumento global nesse período vieram da China.

“Seja em investimentos, demanda por combustíveis fósseis, consumo de eletricidade, implantação de energias renováveis, mercado de veículos elétricos ou fabricação de tecnologias limpas, estamos agora em um mundo onde quase todas as histórias de virilidade são essencialmente uma história sobre a China”, disse o diretor executivo da AIE.

O relatório menciona ainda que o aumento no uso de data centers, impulsionado em segmento pelo subida do uso das ferramentas de perceptibilidade sintético, está começando a ter impactos na demanda por eletricidade, embora ainda se trate uma parcela relativamente pequena do prolongamento da demanda.



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