Não adiantou fixar a cadeira no chão em debate

Cuba se prepara para a chegada do furacão Oscar, depois segunda noite de apagão

A dona de mansão Isabel Rodríguez, 72 anos, reclama de não conseguir dormir. “Uma vez que é que as nossas vidas não serão afetadas, se não tivermos zero, nem mesmo os motores hidráulicos podem vincular”, disse ela. Somente hotéis, hospitais e algumas residências particulares que possuem geradores próprios tinham eletricidade. “As pessoas estão um pouco chateadas por ficarem tanto tempo sem força e só Deus sabe quando vão religar”, disse Rafael Carrillo, mecânico de 41 anos, que disse ter caminhado quase cinco quilômetros por falta de transporte. “Você fica quatro ou cinco horas esperando o ônibus, quando chega está lotado e não para”, diz ele, cansado, diante da quase escassez de transporte público. Na quinta-feira, Díaz-Canel disse que a crise se deve à dificuldade de obtenção do combustível necessário ao sistema elétrico, devido ao embargo que Washington aplica à ilhota desde 1962. Nesse mesmo dia, o governo anunciou a paralisação dos trabalhos em estatais para enfrentar a crise que nas últimas semanas deixou a população de várias províncias sem força elétrica até 20 horas por dia. 



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