Andreza Matais

Filial reguladora diz que romper com Enel seria ‘medida extrema’

Representantes da Resguardo Social do Estado e do Município participaram de uma coletiva de prelo para falar sobre o Gabinete de Crise montado para monitorar a Enel Imagem: Saulo Pereira GuimarãesEm ofício enviado ao Ministério de Minas e Pujança, o presidente da Aneel (Filial Pátrio de Pujança Elétrica), Sandoval Feitosa, afirmou que a caducidade da licença da Enel é uma “medida extrema” e disse que quem fiscaliza o setor elétrico é escritório reguladora e não o Ministério de Minas e Pujança.As afirmações constam de um ofício guiado por Feitosa ao ministro Alexandre Silveira na tarde de segunda-feira ao qual o UOL teve chegada. O tom do documento esquenta ainda mais a relação conflituosa entre o governo e a Aneel.”A caducidade de uma licença pelo Poder Concedente é medida extrema prevista na legislação e deve ser aplicada exclusivamente quando a efetividade de outras medidas de fiscalização se mostra insuficiente para a readequação do serviço prestado pela concessionária”, escreveu Feitosa.



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