O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou na terça-feira (22) que o republicano Donald Trump representa uma prenúncio à democracia e precisa ser “derrotado politicamente”, enquanto estimulava democratas em um escritório de campanha a vencer as eleições de 5 de novembro.
“Devemos trancá-lo”, disse Biden sob aplausos em um escritório de campanha democrata em Concord, New Hampshire. “Trancá-lo politicamente. Excluí-lo. É isso que temos que fazer”, disse.
O candidato republicano e ex-presidente quer ignorar as salvaguardas da Constituição dos EUA, disse Biden. “Nossa democracia está em jogo” se Trump vencer a candidata democrata Kamala Harris.
Trump, quando concorreu à Presidência em 2016, presidiu repetidamente comícios nos quais multidões entoavam “trancá-la”, referindo-se à portanto candidata democrata Hillary Clinton. Ele não as desencorajou a tocar esse hino.
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Oriente ano, durante comícios para Kamala, suas multidões às vezes entoam “trancá-lo”, referindo-se a Trump, que foi sentenciado por 34 acusações de crimes relacionados a encobrir verba pago a Stormy Daniels, uma estrela pornô. Ele também enfrenta acusações de tentar ilegalmente volver sua itinerário eleitoral em 2020.
Mas Kamala interrompe os cânticos, dizendo que o Departamento de Justiça lidará com essa questão enquanto ela procura vencer o ex-presidente nas urnas.
Kamala aparece três pontos percentuais avante de Trump em novidade pesquisa realizada pela Reuters/Ipsos e publicada na terça. Com margem de erro de dois pontos percentuais, a democrata registra 46% das intenções de voto, na presença de 43% do republicano —o que configura empate técnico.
A atual vice-presidente está ampliando a vantagem entre o eleitorado mais jovem na reta final da eleição americana, de convenção com pesquisa realizada pelo CNBC Generation Lab, também divulgada na terça. Entre os eleitores de 18 a 34 anos, 60% dizem que devem votar na democrata, na presença de 40% que declaram o voto no republicano.
A estudo mostra um progresso significativo de Kamala nessa parcela do eleitorado nos últimos meses. Em julho, o mesmo instituto registrou 46% de intenções de voto para ela contra 34% para o republicano.
