A taxa de desocupação, também conhecida porquê taxa de desemprego, ficou em 6,8% no trimestre encerrado em julho deste ano, aquém dos 7,9% do mesmo período em 2023.
O indicador também foi subordinado ao observado no trimestre encerrado em abril deste ano (7,5%). Os dados são da Pesquisa Pátrio por Exemplar de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o IBGE, essa é a menor taxa para um trimestre encerrado em julho desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012.
Ofício
A população desocupada, isto é, aquela que está buscando trabalho, mas não consegue, ficou em 7,4 milhões de pessoas, o menor patamar para o período na série histórica. A desocupação caiu 9,5% em relação ao trimestre encerrado em abril (menos 783 milénio desempregados) e 12,8% na verificação com julho de 2023 (menos 1,1 milhão de pessoas).
Já a população ocupada atingiu 102 milhões de pessoas, o maior passageiro para o período desde 2012, apresentando altas de 1,2% no trimestre (mais 1,2 milhão de trabalhadores) e 2,7% no ano (mais 2,7 milhões de pessoas).
O rendimento real de todos os trabalhos (R$ 3.206) ficou inabalável no trimestre e cresceu 4,8% no ano, enquanto a tamanho de rendimento real habitual (R$ 322,4 bilhões) cresceu 1,9% (mais R$ 6 bilhões) no trimestre e 7,9% (mais R$ 27,5 bilhões) no ano.