O programa terá um investimento de R$ 500 milhões. Desse valor:R$ 110 milhões vão para municípios elegíveis na primeira onda de implantação do programa;R$ 85 milhões vão para auxílio direto às famílias;R$ 51 milhões serão para auxilio de proteção social (para famílias com renda per capita abaixo de R$ 218 e com insegurança alimentar);R$ 104 milhões serão para contratar agentes.Novo programa visa romper ciclos intergeracionais de pobreza e está estruturado em dois eixos principais, segundo o governo: proteção social e superação da pobreza. Para participar, as famílias precisam estar inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), com cadastro atualizado, e renda familiar per capita de até meio salário-mínimo.Eixo de proteção social é destinado às famílias com maiores dificuldades para ingresso no mercado de trabalho. Essas famílias estão elegíveis para receber o auxílio financeiro de R$ 150,33 por pessoa.Já o eixo superação da pobreza vai se concentrar nas famílias com potencial de inserção no mercado de trabalho, oferecendo capacitação profissional e apoio à geração de renda. Cada família selecionada terá um plano de desenvolvimento individualizado e elaborado por agentes públicos levando em consideração as vulnerabilidades e potencialidades específicas.
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