Ao contrário de outros modelos, “o LatamGPT será aberto, o permitirá que mais pessoas na América Latina e no Caribe o estudem, usem e aprimorem, construindo sobre ele”.”É importante que possamos desenvolver aqui capacidades para termos uma certa independência”, disse Álvaro Soto, diretor do Cenia, uma organização chilena composta por várias universidades e que conta parcialmente com financiamento público.”Até o momento, não temos um modelo de linguagem regional, e essa tarefa não pode ser assumida por apenas um grupo ou país: é um desafio que exige o esforço de toda a região”, ressaltou Soto, citado no comunicado.Somaram-se a esse trabalho universidades, fundações, bibliotecas, entidades governamentais e organizações da sociedade civil, uma aliança que reúne instituições de Chile, Uruguai, Colômbia, México, Peru, Equador, Espanha, Estados Unidos, Argentina e Costa Rica.Dessa forma, conseguiu-se “reunir mais de oito terabytes de informações em texto, o que equivale a milhões de livros”, destaca o comunicado. Essas informações serão administradas pelo Centro de Supercomputação da Universidade chilena de Tarapacá, que está construindo uma infraestrutura para o desenvolvimento da IA.axl-ps/dga/lb
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