Babá gravada nua por patrão nos EUA diz que indenização é insuficiente

Empresário foi recluso em março de 2021 sob denunciação de vigilância proibido, passível de até 4 anos de prisão. Porém, ele foi liberado em seguida sob exigência de ter seguimento por um ano e cumprisse dois anos de liberdade condicional, sem novas ocorrências criminais. Ele chegou revelar o transgressão no curso do processo.Babá disse que está falando do caso “para encorajar muitas au pairs e também imigrantes que foram vítimas de afronta”. “Não fiquem quietas. Não tenham susto de denunciar seu atacador”, acrescentou. A resguardo do empresário não foi encontrada para pedido de posicionamento.Kelly testemunhou em três dos quatro dias de julgamento do caso, ocorrido neste mês. Ela relatou que ficou em estado de “choque” somente por estar no mesmo envolvente que o ex-empregador. Michael, todavia, não prestou prova em nenhum momento do julgamento. O jurista da babá, Zachary Holzberg, disse ao New York Post que Michael deveria ser recluso e que “não houve consequências” ao ex-empregador.Agora mesmo estou trabalhando na minha recuperação. (…) Não foi fácil para eu estar em um julgamento. Foi um momento muito difícil para mim. Isso traz de volta memórias que estou tentando olvidar.Kelly Andrade ao New York Post Entenda o casoHomem gravou centenas de vídeos da au pair nua. Segundo o New York Post, Michael Esposito, de 35 anos, tentou arrombar a porta do quarto onde a funcionária Kelly Andrade estava depois a jovem, com 25 anos à era, encontrar a câmera escondida no cômodo. As informações constam na ação judicial que tramita no Tribunal Federalista do Brooklyn.



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