A tia disse que Edson era tranquilo, apesar das questões de saúde mental. Ele já havia sido internado quatro vezes por questões relacionadas a esquizofrenia, mas não tinha nenhuma lembrete criminal na sua ficha, afirmou a prefeita da cidade, Fátima Daudt (MDB), em entrevista ao UOL News na quarta-feira (23).Edson Crippa foi morto pela Brigada Militar posteriormente um cerco policial contra ele que durou murado de nove horas. Crippa tinha registro de CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador) e tinha quatro armas em seu nome.Mãe e cunhada do atirador seguem internadas. Elas têm estado de saúde fixo, que ainda exigem desvelo das equipes médicas, informou o Hospital Centenário de São Leopoldo ao UOL.Relembre casoEdson Crippa matou o pai, o irmão e um brigadista militar entre a noite da terça (22) e a manhã da quarta-feira (23). Forças de segurança cercaram a mansão deles em Novo Hamburgo e, posteriormente mais de nove horas de tentativas de negociação, o varão teve morte confirmada por médicos do Samu.Mortos foram identificados uma vez que Eugênio Crippa, 74, o irmão dele, Everton Crippa, 49, e o agente da Brigada Militar Everton Raniere Kirsch Junior, 31. O brigadiano deixa esposa e um fruto recém-nascido, com 45 dias.
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