Não adiantou fixar a cadeira no chão em debate

Deveria possuir uma limitação de 50% para homens nas câmaras

A Dilma já tem o papel dela na história. Já tinha o papel dela na história reconhecido e publicado antes mesmo de ser presidenta. Talvez em seguida o impeachment ela tenha enfrentado uma reação de descrença ou de falta de suporte, mas isso se revelou fraco quando, na verdade, ela segue no cenário político. E segue fazendo a diferença e representando o Brasil não só interna uma vez que externamente. A Dilma é uma grande personalidade de nossa história. Uma grande cidadã brasileira, lutadora. E o papel dela é inquestionável.A participação feminina na política ainda é pequena. Nas eleições deste ano, exclusivamente 18% dos eleitos para as câmaras de vereadores são do sexo feminino. O que precisa ser mudado para que o número de mulheres exercendo cargos eletivos seja equivalente ao de homens?Sinceramente, em minha opinião privado, acho que deveria possuir uma limitação de 50% para homens declarados nas câmaras. Porque [o jeito atual] não é conciliável com a veras da população brasileira. Ou por outra, é preciso que haja políticas afirmativas de associações e de instituições governamentais mesmo para que a gente vote em mulher nas eleições. Para que esse cenário mude. Enquanto isso não mudar acho que temos pouca chance de melhorar nossos parlamentos no país.Você conheceu a Maria Prestes em 2012. Uma vez que foi esse encontro?Foi um encontro maravilhoso. Eu conhecia a história dela, mas ainda não a conhecia pessoalmente. Foi um evento para a prelo. Ela estava simpática, uma vez que sempre. Ela deu uma lição, uma vez que sempre, sobre política de base, sobre a preço de engajamento político na nossa vida cotidiana, na associação de moradores, no bairro, nas eleições locais. A Maria falava muito sobre isso, sobre a preço de você se comportar uma vez que cidadão em sociedade no micro, no dia a dia, em dialogar com as pessoas na rua, em escutar as pessoas. Foi um encontro muito feliz.A Maria era de uma simplicidade e um carisma muito grande. Lembrava um pouco a minha avó. A partir daí tive a certeza de que esse filme tinha de ser feito, a história dela tinha de permanecer registrada, imortalizada em um documentário.Responsável: Edison Veiga



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