“A escassez de chuvas agravou o déficit hídrico em várias regiões, diminuindo a disponibilidade de chuva para combater os incêndios”, informou a SNGR.O Comitê de Operações de Emergência (COE) instalou-se hoje em sessão permanente e declarou em alerta vermelho dois terços das províncias do país. “Declaramos alerta vermelho devido ao déficit hídrico em 15 províncias” da costa, serra e Amazônia, informou em Quito Inés María Manzano, presidente do COE e ministra do Meio Envolvente. Entre as províncias em alerta vermelho, medida que permite priorizar recursos para enfrentar a emergência, está a andina Pichincha (cuja capital é Quito).A estiagem também causou problemas na produção agrícola, no fornecimento de chuva potável e na geração hidrelétrica, levando o governo do presidente Daniel Noboa a anunciar novos cortes de vontade na semana que vem.A seca prolongada, os fortes ventos de verão e as altas temperaturas, que chegam a 33ºC, dificultam o trabalho dos bombeiros no combate aos incêndios, principalmente nas áreas montanhosas. As autoridades denunciam que vários eventos foram provocados por ação humana.Desde janeiro, muro de 35.000 hectares de vegetação foram consumidos pelo queimada no Equador. Os incêndios também deixaram 11 feridos e mataram muro de 45 milénio animais criados em fazendas.
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