Apesar de uma sangrenta guerra às drogas, uma economia em colapso e uma grave crise energética, os equatorianos estão otimistas sobre o futuro do país antes das eleições deste domingo (9).Os últimos anos foram brutais e caóticos para o Equador, uma pitoresca nação andina de cerca de 18 milhões de pessoas que já serviu como um reduto de estabilidade em uma região problemática. Cortes de energia causados por uma seca histórica mergulharam o país na escuridão. A violência alimentada pelas drogas levou ao assassinato de um candidato presidencial, ao controle de prisões por gangues criminosas e ao ataque a um canal de televisão por homens armados enquanto seus jornalistas transmitiam ao vivo.
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