No início do mês, no entanto, a Polícia Civil rejeitou a tese de facções criminosas à frente das ações. A participação de membros ligados ao crime organizado — de maneira independente, por outro lado, não é descartada.Edson faz publicações muitas publicações de viés político no seu perfil no Facebook, seguido por mais de 5,8 mil pessoas. Em outra postagem, no dia 20 de julho, ele postou um link para um vídeo em que uma mulher que acusa o governo Lula de “financiar” o cantor Gilberto Gil através da Lei Rouanet.Ele também compartilhava vídeos com críticas ao governo federal, ao presidente Lula (PT) e ao STF (Supremo Tribunal Federal). Além de divulgar vídeos de terceiros com críticas ao Bolsa Família e benefícios sociais. Em alguns comentários, o homem, sem provas, acusa Lula de “dar força ao PCC em São Paulo”.Edson disse que ataques eram ‘protesto’Edson disse à polícia que a motivação dos ataques foi um protesto por “não concordar com nada que acontece no país”. Segundo Luiz Carlos do Carmo, diretor do Demacro (Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo), o homem afirmou que queria “consertar o Brasil”, mas não citou nenhum partido.Homem não é filiado a nenhum partido político, nem ligado a sindicatos. Em entrevista coletiva na terça-feira (22), autoridades disseram que o preso não tem associações formais com qualquer grupo.
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