Yahya Sinwar, líder do Hamas morto pelo exército israelense

Israel mata líder do Hamas, mas a guerra continua

Sinwar era culpado por Israel de ser o principal arquiteto dos ataques do Hamas de outubro do ano pretérito, que deixaram murado de 1,2 milénio mortos e fizeram 251 reféns. Director do Hamas na Fita de Gaza, ele assumiu a liderança política do movimento de resistência palestino posteriormente o assassínio do líder anterior, Ismail Haniyeh, em Teerã.’Prelúdios do termo’O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que a morte de Yahya Sinwar “embora não seja o termo da guerra em Gaza, é o primórdio do termo”. A mensagem foi divulgada ontem à noite, horas depois de outra enunciação de Netanyahu, afirmando exclusivamente que a guerra continuaria. “A guerra ainda não terminou. É difícil e nos impõe um superior preço.”O presidente americano, Joe Biden, disse que conversou com Netanyahu e que enviaria o secretário de Estado, Antony Blinken, a Israel para retomar as negociações de cessar-fogo. “É hora de rematar com essa guerra e trazer os reféns de volta para moradia.”‘Hamas não pode ser eliminado’O Hamas admitiu hoje a morte de Sinwar e declarou que não libertará os reféns israelenses. Basem Naim, um integrante da cúpula política do Hamas, afirmou à dependência de notícias France Presse que a morte de um líder não “elimina” o grupo. “O Hamas é um movimento liderado por pessoas que buscam a liberdade e a honra, e isso não pode ser eliminado”, disse Naim.



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