Jamil Chade

Maduro cometeu crimes contra a humanidade na eleição, conclui missão da ONU

“Ou por outra, essas violações, cometidas dentro da estrutura de uma política discriminatória, constituem o violação contra a humanidade de perseguição politicamente motivada com base na identidade das vítimas”, explicam os investigadores.O perfil das vítimas da repressão se ampliou significativamente, segundo a missão. “Esse perfil inclui não unicamente líderes políticos e atores da sociedade social, mas também, em seguida as eleições, cidadãos comuns, simplesmente por demonstrarem sua discordância com o governo ou com os resultados das eleições presidenciais anunciados pelas autoridades”, diz.”Todos esses elementos levaram a Missão a concluir, com motivos razoáveis para confiar, que algumas das violações de direitos humanos e crimes investigados durante esse período representam uma prosseguimento da mesma risca de conduta que a Missão caracterizou em relatórios anteriores uma vez que crimes contra a humanidade”, destaca.”Essas condutas ocorreram uma vez que secção do mesmo ataque generalizado e sistemático contra a população social, em prol de uma política estatal de silenciar, desencorajar e sufocar a oposição ao governo do presidente Maduro ou em espeque a ele”, diz.Vinte e cinco pessoas foram baleadas e mortas na recente vaga de violência, enquanto centenas ficaram feridas e “milhares de outras foram detidas por simplesmente expressarem seu recta fundamental à liberdade de frase”.No documento, a missão faz um apelo para que o Estado venezuelano “liberte todos os indivíduos detidos arbitrariamente e respeite a integridade física e psicológica dos detidos e seu recta ao devido processo legítimo”.



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