Segundo ela, a empresa programou o chatbot para “se fazer passar por uma pessoa real, um psicoterapeuta licenciado e um amante adulto, resultando, por término, no libido de Sewell de não mais viver fora” do mundo criado pelo serviço.O processo também inclui o Google, da Alphabet, onde os fundadores da Character.AI trabalharam antes de lançar seu resultado. O Google recontratou os fundadores em agosto porquê segmento de um entendimento que concedeu uma licença não exclusiva à tecnologia da Character.AI.Garcia sustenta que o Google contribuiu tanto para o desenvolvimento da tecnologia da Character.AI que poderia ser considerado um co-criador.Empresas de redes sociais, incluindo o Instagram e o Facebook, de propriedade da Meta, e o TikTok, da ByteDance, enfrentam processos que as acusam de contribuir para problemas de saúde mental em adolescentes, embora nenhuma ofereça chatbots movidos a IA semelhantes aos da Character.AI.As empresas negam as alegações, enquanto promovem novos recursos de segurança aprimorados para menores.(Reportagem de Brendan Pierson em Novidade York)
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