As autoridades não forneceram detalhes das acusações porque o caso está em segredo de justiça, acrescentou. A denunciante, uma mulher de 28 anos chamada Larissa Ferrari, disse à AFP em abril que Payet lhe pediu “provas de amor” que consistiam em “humilhações”, como o envio de vídeos dela “bebendo a própria urina, bebendo água do vaso sanitário ou lambendo o chão”. Após a acusação, Ferrari, advogada, comemorou “um pequeno passo, mas uma grande vitória”, escreveu ela no Instagram na quarta-feira. A AFP contactou a defesa do jogador, mas não obteve resposta em tempo hábil.Segundo a imprensa, os promotores acusaram Payet de causar sofrimento emocional a Ferrari e exigiram que ele pagasse à mulher quaisquer despesas médicas que ela pudesse ter tido. O jogador, que morava no Brasil sem a esposa e os filhos, admitiu ter tido um caso extraconjugal, mas nega qualquer violência, segundo a imprensa local, citando o boletim de ocorrência.
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