Ensino religioso não deve promover crença. A orientação é de que a disciplina investigue fenômenos religiosos, mitos, ideias de divindades e práticas culturais presentes na sociedade.São Paulo tem lei que torna o ensino religioso facultativo. A legislação municipal de 2006 diz que a disciplina pode fazer parte do horário regular das escolas de ensino fundamental, desde que sem proselitismo e com respeito à diversidade religiosa.Orixás são tratados como elementos culturais. O material define orixás como divindades iorubanas, como Oxum e Oxóssi, e cita outras tradições de matriz africana, como voduns. A orientação destaca que esses conteúdos ajudam a promover respeito e tolerância.Escolas já aplicam projetos baseados em mitos africanos. Relatos pedagógicos incluídos no documento da Prefeitura registram experiências como o projeto “Memórias Africanas – mitos Yorubás”, com histórias de Oxum, Oxóssi e Xangô.Mais detalhes sobre a ação do MPSP podem ser lidos nesta reportagem do UOL. Imagem: DivulgaçãoO Porsche da Casa Bola SP é cheia de histórias que duram décadas. Há quase 50 anos, um veículo esportivo era um símbolo “farialimer” em vez dos coletinhos e altos investimentos de hoje em dia: um Porsche modelo 914 que ficava estacionado na garagem de uma residência em formato arquitetônico de bola, que virou “ponto turístico” da região na época. O carro foi apelidado de “Porsche da Casa Bola”. Uma reportagem do UOL buscou desvendar o destino do carro, que não era mais visto no local. A descoberta: seu dono, o arquiteto Eduardo Longo (que construiu a Casa Bola), vendeu o Porsche há alguns anos por uma ninharia.
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