Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) no debate da Band

o patrimônio dos candidatos de SP

Valor subiu com a inclusão da mansão do deputado, localizada no bairro Campo Limpo. O imóvel na zona sul da capital estava no nome dos pais dele e foi transferido para o candidato no ano pretérito. Em 2022, a enunciação incluía somente um veículo Celta — carruagem que foi mote das campanhas que ele disputou desde 2018.O psolista ficou com 50% da mansão, o que equivale a R$ 171.758,00, segundo a enunciação ao TSE. A outra metade do imóvel ficou com a companheira dele, Natalia Szermeta. Além da mansão, Boulos informou ter uma emprego bancária de CDB, no valor de R$ 11.876,87, um repositório de R$ 816 e, novamente, o Celta, proferido em R$ 15.146.Ricardo Nunes (MDB) – R$ 4.843.350,91Nunes declarou R$ 4.843.350,91 no registro de sua candidatura no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), protocolado no dia 11. O valor é semelhante aos R$ 4.836.716,54 declarados em 2020, quando Nunes concorreu a vice. Entre as duas eleições, o aumento foi de menos de R$ 7.000.A enunciação inclui 13 imóveis, que somam murado de R$ 1,5 milhão. O mais valioso, segundo a enunciação, é um apartamento de R$ 605 milénio em Cidade Dutra, zona sul da capital, mas também há bens uma vez que um terreno de R$ 390 milénio em Campinas (SP) e uma rancho em Minas Gerais, declarada por R$ 105 milénio. Também há um sobrado de R$ 228 milénio e outros sete terrenos em Parelheiros, na zona sul de São Paulo.O patrimônio proferido de Nunes variou pouco desde a ingressão na política. Quando concorreu pela primeira vez a vereador, em 2012, ele informou uma lista de bens de R$ 4.248.354,47. Em doze anos, portanto, o patrimônio informado ao TSE aumentou 13,85%.



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