Esquema funcionava mediante o pagamento de R$ 2 milénio por candidato. O valor era talhado aos integrantes do grupo criminoso, que se encarregavam de resolver as questões das provas em nome dos candidatos.Fraudes eram diversas. As fraudes variavam de permitir que terceiros acessassem as questões dos exames online até a realização completa da prova por membros do grupo. Em alguns casos, foi constatada a solução simultânea de provas para nove candidatos, utilizando vários associados para prometer as respostas corretas.Até agora, mais de 30 suspeitos estão diretamente ligados à fraude e poderão enfrentar sérias acusações. A Polícia Federalista investiga a prática dos crimes de estelionato, associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documento falso. Segundo nota solene, os envolvidos demonstraram grande habilidade em lesar os sistemas de segurança das faculdades de medicina, que, neste momento, são tratadas uma vez que vítimas do esquema.Faculdades, até o momento, são tratadas uma vez que vítimas do esquema. O representante Ezequias Martins, responsável pela operação, destacou que, até o presente estágio da investigação, não há indícios de participação das faculdades nos crimes.
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