Primeiro: tem que ter uma subida responsabilização do PL. Segundo: o próprio Tribunal precisa ter um esquema de checagem. Não se pode involuntariamente desfazer uma filiação a um partido a partir de um pedido de outra {sigla}. Esse esquema está inverídico. Tales Faria, colunista do UOLTales cobrou uma punição rígida do TSE ao PL, sob o risco de exacerbar o envolvente de impunidade que paira sobre o sistema eleitoral do país.O modus operandi é curioso; é o do bolsonarismo. Ele vai da fake news, com vários casos envolvendo bolsonaristas, ao estelionato e, às vezes, de agressão física. Isso é um caso de fraude absoluta, de falsificação de identidade.É o modus operandi de um grupo político ao qual é preciso que a sociedade esteja muito atenta e que a Justiça puna exemplarmente. Se não, isso continuará ocorrendo. Vejam, por exemplo, o caso de Pablo Marçal na eleição em São Paulo, divulgando que Guilherme Boulos cheirava cocaína. Ou o do governador Tarcísio de Freitas, que disse ter uma suspeita de relação entre Boulos e o PCC [Primeiro Comando da Capital]. Depois da eleição, não se tratou mais disso.É preciso que o Tribunal seja muito rígido com esse tipo de coisa. Se não, haverá seguidamente fraudes e impunidade nas eleições. O PL já teve uma multa de R$ 22 milhões, da qual conseguiu se desfazer depois. Não dá para continuar fazendo isso. É um contraditório. Tales Faria, colunista do UOLO UOL News vai ao ar de segunda a sexta-feira em duas edições: às 10h com apresentação de Fabíola Cidral e às 17h com Diego Sarza. O programa é sempre ao vivo.
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