Reforma IR: Haddad duvida de envio ao Congresso em 2024 - 14/10/2024 - Mercado

Reforma IR: Haddad duvida de envio ao Congresso em 2024 – 14/10/2024 – Mercado

O ministro da Quinta, Fernando Haddad, colocou em incerteza nesta segunda-feira (14) o envio ainda neste ano de uma proposta de reforma do Imposto de Renda ao Congresso Vernáculo, afirmando não saber se será provável encaminhar o projeto até dezembro.

Em participação no evento Macro Day, do Itaú BBA, Haddad afirmou que é preciso prometer que a reforma do IR será neutra em termos de alíquota e acrescentou que os estudos sobre oriente tema demandam mais tempo e não podem ser realizados em poucas semanas.

No mesmo evento, o ministro também afirmou que o governo pode rever mais uma vez a projeção para o propagação do PIB (Resultado Interno Bruto) de 2024, que já havia subido em setembro de 2,3% para 3,2%.

“Talvez a gente tenha que rever mais uma vez o PIB deste ano”, disse Haddad, que apontou que a inflação deste ano pode permanecer dentro da filarmónica de tolerância da meta, apesar de o que chamou de choques recentes.

“A inflação, mesmo com o choque de oferta importante por falta d’chuva, que impacta produção de provisões e virilidade elétrica, o sinistro que aconteceu no Rio Grande do Sul, mesmo com esses choques todos… há alguma perspectiva de a inflação permanecer dentro do teto”, afirmou o ministro.Para ele, se o governo tiver a perceptibilidade de calibrar e restringir despesas públicas e prometer receitas, o país terá capacidade de crescer de forma sustentada.

No evento, o ministro classificou uma vez que “irracional” o traje de o Tesouro Vernáculo estar pagando uma taxa real de 6,5% a 7% para remunerar investidores que aplicam nos títulos da dívida pública.Ele argumentou que o país está com um déficit fiscal muito menor do que antes, retirando impulso fiscal da economia, e tem uma inflação “relativamente comportada”.

Apesar da avaliação, Haddad ponderou que as compensações oferecidas pelo Senado para a desoneração da folha de empresas não serão suficientes para atender à decisão do STF (Supremo Tribunal Federalista) e, por isso, será necessário fazer um debate com o Congresso sobre o tema até o termo do ano.
Folha Mercado
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Na avaliação do ministro, o governo tem todas as razões para imaginar que o país terá “boas surpresas” a partir do ano que vem, defendendo que poderá compreender o intensidade de investimento se tutelar a arquitetura do busto fiscal



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