O campo da batalha de al-Qadisiyyah, que aconteceu entre soldados muçulmanos e o Império Sassânida no ano 636 ou 637 d.C. (data é imprecisa) Imagem: Divulgação/U.S. Geological Survey/W.M DeadmanPor que ele espionava o Iraque? Documentos públicos do Departamento de Estado e da CIA (Agência Central de Inteligência, na sigla em inglês) de 1972 revelam que agentes avaliavam que o Iraque mantinha laços de amizade com os soviéticos, era “frio” em relação a seus países vizinhos como o Irã e os Estados árabes, se opunha à paz entre árabes e israelenses e era hostil aos Estados Unidos.O campo de batalhaOs pesquisadores estudavam originalmente a Darb Zubaydah, uma rota de peregrinação a Meca que parte de Kufa, no Iraque. O estudo era parte do projeto Eamena (Arqueologia Ameaçada no Oriente Médio e Norte da África, na sigla em inglês) conduzido pelas universidades de Oxford, Leicester e Durham, no Reino Unido. A área é candidata ao título de Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Ao analisar pontos com estações de peregrinos na rota, os estudiosos perceberam que elas correspondiam a descrições de textos históricos de locais onde famosas batalhas aconteceram durante a conquista islâmica do Oriente Médio. Uma das mais importantes dela é a batalha de al-Qadisiyyah, que ocorreu entre os anos de 635 e 638 d.C. (datas divergem, segundo historiadores). O conflito terminou com uma vitória crucial para os muçulmanos na conquista de territórios além da Arábia —que pertenciam ao Império Sassânida, o último império persa. A trincheira do campo da batalha de al-Qadisiyyah Imagem: Creative Commons/J. Jotheri
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