O Ministério da Resguardo de Taiwan disse nesta quinta-feira (26) que detectou um aumento de aviões de guerra chineses voando ao largo das suas costas leste, oeste e sul, em uma simulação de ataques para impedir que forças estrangeiras ajudem durante um conflito, segundo uma nascente de segurança.
Taiwan, governada democraticamente e que Pequim vê uma vez que seu próprio território, tem reclamado do aumento da atividade militar chinesa nos últimos cinco anos. O governo de Taiwan rejeita as reivindicações de soberania da China.
Em seu relatório quotidiano sobre os movimentos militares chineses nas últimas 24 horas, o Ministério da Resguardo de Taiwan disse ter detectado 43 aeronaves militares chinesas operando ao volta da ilhota, pelo menos 11 das quais cruzaram a traço mediana do Estreito de Taiwan, que anteriormente servia uma vez que uma barreira não solene.
Das 43 aeronaves, 23 voaram para o sul de Taiwan através do Ducto de Bashi, que separa Taiwan das Filipinas, e depois subiram ao longo da costa leste de Taiwan, de congraçamento com um planta fornecido pelo ministério, embora não tenham entrado no espaço desatento territorial.
O ministério disse na quarta-feira que aeronaves chinesas estavam envolvidas em missões de longo alcance ao volta de Taiwan.
Uma nascente de segurança familiarizada com a situação, falando sob exigência de anonimato devido à sensibilidade do tópico, disse que os voos faziam segmento de exercícios anuais chineses.
O Tropa de Libertação Popular estava conduzindo ataques simulados no Estreito de Taiwan e no Mar do Sul da China, destinados a praticar a negação de chegada para “impedir assistência estrangeira” em caso de conflito na região, disse a nascente.
A força aérea chinesa também realizou exercícios para invadir “dominância aérea” em águas ao largo da costa sudoeste de Taiwan e praticou reabastecimento desatento em águas ao volta do Ducto de Bashi.
O ministério da resguardo da China não respondeu imediatamente a um pedido de observação.
A China realizou jogos de guerra completos ao volta de Taiwan no final de maio, pouco depois de Lai Ching-te assumir o incumbência de novo presidente de Taiwan. Pequim o detesta e o descreve uma vez que um “separatista”.
Lai diz que somente o povo de Taiwan pode determinar seu porvir e tem repetidamente oferecido conversas com Pequim, mas tem sido rejeitado.
