Não foi o ministro Alexandre de Moraes, do STF, muito menos Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal ou mesmo o presidente Lula que colocaram uma tornozeleira eletrônica em Jair Bolsonaro, nesta sexta (18), mas o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o deputado federal licenciado, Eduardo Bolsonaro, e o próprio ex-presidente. Os três deixaram claro, com a conspiração contra os interesses brasileiros e com seus ataques ao STF, que uma fuga de Jair para a Flórida estava logo ali.A chantagem do presidente dos Estados Unidos contra o Brasil, com a imposição de um tarifaço que levará à perda de milhares de empregos e de bilhões em receitas, mostrou que Trump estaria disposto a muita coisa para ajudar seu aliado tupiniquim. Ao mesmo tempo, Eduardo não teve pudor algum em exibir que era ele quem subsidiava e influenciava as decisões da Casa Branca nesse sentido.Ficou claro que Trump acolheria um fugitivo Jair, que chegasse a seu território através da Argentina de Javier Milei, por exemplo. Ou mesmo na embaixada dos EUA em Brasília, onde o ex-presidente pediria um salvo-conduto para poder deixar o país ou ficaria hospedado por lá, atacando a nossa democracia.
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