Trump culpa judeus por eventual derrota na eleição - 20/09/2024 - Mundo

Trump culpa judeus por eventual guião na eleição – 20/09/2024 – Mundo

Durante oração em uma das principais conferências pró-Israel dos EUA, Donald Trump afirmou que, caso perdida a eleição, eleitores judeus terão muito a ver com isso.

“Vou colocar do jeito mais simples e gentil que eu posso. Eu não fui tratado adequadamente pelos eleitores que acontece de serem judeus. Se eu não lucrar essa eleição, o povo judeu vai realmente ter muito a ver com isso”, afirmou na noite desta quinta (20) em Washington, diante de uma plateia de murado de 3.000 pessoas —em sua maioria, judeus.

Trump reclamou que seu espeque entre esse eleitorado subiu somente de 24% para 29% entre 2016 e 2020, apesar de ele se considerar “o melhor presidente para Israel e para o povo judeu, de longe”.

O republicano elencou uma série de medidas que adotou em seu governo, uma vez que o reconhecimento de Jerusalém uma vez que a capital de Israel, sob poderoso ovação do público, que ficou em pé ao vê-lo no palco. O clima, porém, mudou quando o empresário começou a reportar as estatísticas.

Apesar do estranhamento palpável diante do rumo do oração, Trump prosseguiu, dizendo que “o povo judeu não tem desculpa” e que “não se tratou muito” por não terem votado em volume nele na disputa contra Joe Biden.

“O que me deixa mais chateado é que as pesquisas atuais mostram que estou com 40%. Isso significa que 60% vão votar em Kamala [Harris] ou em um democrata. Honestamente, vocês precisam ter a cabeça examinada. Esses votos podem ser necessários para nós vencermos”, completou.

Não é a primeira vez que Trump avalancha à teoria de que judeus são desleais —um observação tipicamente antissemita. Apesar disso, um jurisperito de New Jersey que participava do evento disse à Folha que gostou do oração. Ele minimizou as reclamações do ex-presidente sobre a falta de votos. “É só o Trump sendo Trump”, disse.

O republicano participou da introdução da conferência anual do Juízo Americano-Israelense (IAC, na {sigla} em inglês), uma organização comandada por Elan Carr, enviado peculiar para combate ao antissemitismo durante o governo do empresário.

Trump também disse no evento que Israel “vai completar em dois anos” se Kamala for eleita. “Israel não vai encarar somente ataques uma vez que o do 7 de outubro, mas aniquilação totalidade. Vocês têm um grande protetor em mim, não no outro lado”, disse, sob aplausos.

Ainda no campo das ameaças, o empresário disse que não têm dúvidas de que o Irã conseguirá armas nucleares caso os democratas continuem na Morada Branca.

O republicano prometeu ainda reinstaurar a proibição de ingresso nos EUA de cidadãos de países predominantemente muçulmanos.

Judeus são murado de 2% da população americana e, politicamente, tendem a votar em democratas. Uma pesquisa feita em abril a pedido do Instituto do Eleitorado Judeu mostrou que o logo candidato do partido, Joe Biden, tinha 67% de espeque, contra 26% de Trump.

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Apesar de pequeno, o grupo é relevante na Pensilvânia, estado que caminha para ser o principal palco de guerra da eleição neste ano. Muro de 3% do eleitorado, ou 300 milénio votos, é judeu, de concórdia com o Projeto da População Americano-Judaica na Universidade Brandeis.

Em 2020, Biden venceu o estado por uma diferença de menos de 81 milénio votos.

Trump prometeu nesta quinta que, se eleito, vai prometer o que chamou de “recta de Israel de vencer sua guerra ao terror”, criticando Kamala por proteger um cessar-fogo. Ele acusou a oponente de querer adotar um embargo totalidade da venda de armas para Israel e disse que ela será pior para o coligado no Oriente Médio “do que Barack Hussein Obama”, enfatizando o nome do meio do ex-presidente.



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