O Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Prelo Brasileira anunciou nesta terça-feira (24) os vencedores e vencedoras de 2024. As jornalistas da Empresa Brasil de Notícia (EBC) Beatriz Arcoverde (Radioagência Pátrio) e Luciana Barreto (TV Brasil) ficaram entre os Top 50 +Admirados Jornalistas do Ano.
A Sucursal Brasil foi eleita entre os +Admirados na categoria Veículo Universal, juntamente com TV Cultura, G1, TV Mundo e Mundo News.
“A eleição da Sucursal Brasil e de jornalistas da EBC no Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Prelo Brasileira é a confirmação do papel da empresa e de seus profissionais no combate ao racismo e na luta pela conquista da paridade no país”, destaca o presidente da EBC, Jean Lima.
O Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Prelo Brasileira é uma eleição promovida pelo Jornalistas&Cia em parceria com 1 Papo Reto, Portal Neo Mondo e Rede Jornalistas Pretos, que homenageia profissionais e publicações do jornalismo.
Os vencedores de cada categoria serão anunciados na sarau de premiação, no dia 11 de novembro, no Itaú Cultural, em São Paulo.
Taxa afirmativa
A jornalista Beatriz Arcoverde celebra a premiação lembrando a valimento de a informação pública apostar na inconstância e na inovação. Editora da Radioagência Pátrio, ela tem usado a experiência no radiojornalismo e no jornalismo do dedo para produção e edição de podcasts. Entre as produções editadas por ela está o podcast Prelo Negra no Brasil.
“O que nos move é levar esse teor para outras rádios e ouvintes de todo o Brasil, que sem a Radioagência Pátrio não teriam aproximação a informações fundamentais para a valorização da memória e dos direitos da população negra”, ressalta Beatriz.
Para Luciana Barreto, é uma honra fazer secção, pelo segundo ano seguido, da lista dos Top 50 +Admirados Jornalistas do Ano. Levante ano, a apresentadora do Repórter Brasil Tarde, da TV Brasil, também foi finalista do Prêmio Jabuti Acadêmico com o livro “Discursos de Ódio contra Negros nas Redes Sociais”.
“A cada ano, mais e mais profissionais negros na informação em posições de liderança, ganhando visibilidade e reconhecimento. Isso é fruto de trabalho ancião. Isso é propulsor para um Brasil mais justo, mais democrático, mais inclusivo”, defende Luciana.