Foto:Érica Patrícia.
A recente divulgação da pesquisa eleitoral que indicava Rodrigo Pinho (PSDB) com 52% das intenções de voto, apontando uma vitória no primeiro vez com mais de 100 milénio votos em Caruaru, despertou reações polarizadas na cidade. Além de confirmar o nepotismo de Pinho, o levantamento gerou uma vaga de críticas e ataques que refletem a pressão sobre o jornalismo político sítio, levantando questões fundamentais sobre o papel da prensa em uma democracia.
O jornalista Kalebe Pereira, especializado em política e com mais de uma dezena de experiência, vem se destacando pela cobertura eleitoral detalhada, trazendo ao público informações cruciais sobre o cenário político. No entanto, ao vulgarizar o resultado das pesquisas, foi níveo de comentários maldosos e perseguições, mormente por segmento de adversários políticos da atual gestão da cidade. Essa pressão evidencia uma tendência preocupante: a intolerância e a hostilidade contra profissionais que cumprem o papel precípuo de informar.
O jornalismo político é um dos pilares da democracia. A missão de um jornalista é investigar e reportar fatos, oferecendo aos eleitores uma visão sátira e informada para que possam tomar decisões conscientes. Ao expor informações de interesse público, Kalebe somente cumpriu essa missão, dando transparência aos dados coletados e ao sentimento popular em torno das eleições. No entanto, muitos ainda confundem o mensageiro com a mensagem, atacando o profissional em vez de debater o teor apresentado.
A liberdade de prensa é protegida pela Constituição, mas ataques recorrentes e tentativas de intimidação configuram uma forma de increpação velada. Para um jornalista político porquê Kalebe, especializado em temas que naturalmente geram divisões, a cobertura eleitoral em Caruaru trouxe à tona o repto de mourejar com adversários que não estão dispostos a admitir a verdade dos números. O que deveria ser um debate saudável sobre o horizonte da cidade se transforma, logo, em uma série de ataques pessoais que enfraquecem o jornalismo e a própria democracia.
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