O empresário Luiz Césio Caetano, de 74 anos, tomou posse nesta segunda-feira (14) uma vez que presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Ele assume o lugar de Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, que ficou 29 anos primeiro da instituição. O novo presidente, que é acionista da Sal Cisne e diretor da Confederação Vernáculo da Indústria (CNI), vai executar um procuração de quatro anos, até 2028.
“Temos enormes desafios nesse país e precisamos proceder na questão da segurança pública, na transição energética, na resguardo dos interesses da indústria, para que seja mais presente na sociedade”, disse Caetano durante a posse. “Vamos trabalhar para contribuir no enfrentamento dessas questões, de forma efetiva e incansável pela resguardo de interesses da nossa indústria, numa Firjan ainda mais destro, dinâmica, participativa, propositiva e inovadora”.
No exposição de posse, também foram destacados os fatores externos que impactam o país. O novo presidente da Firjan citou os conflitos no Oriente Médio, a guerra entre Rússia e Ucrânia e as disputas comerciais entre Estados Unidos e China.
“Promover encadeamentos produtivos locais pode contribuir para diminuir a sujeição de cadeias globais, cada vez mais afetadas por conflitos em graduação mundial uma vez que os que vivemos neste momento”, disse o novo presidente. “Ao longo dos anos, a Firjan acumulou expertise e conquistou peso institucional que nos habilita a pensar e agir considerando esse contexto global. Temos toda capacidade e legitimidade para propor caminhos de mais prosperidade, mais inclusão, mais desenvolvimento”.
Presente na cerimônia, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, pontuou o papel estratégico da indústria para o desenvolvimento do país. E disse esperar que o setor seja o principal responsável pelo propagação do Resultado Interno Bruto (PIB) esse ano.
“É a indústria que vai fazer a diferença nascente ano. A gente vê enorme possibilidade de propagação”, disse Alckmin. “Estamos promovendo medidas de incitação ao setor que já estão tendo resultados positivos para a economia. E continuamos à disposição da Firjan para trabalharmos juntos para fazer a indústria crescer ainda mais.