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Iphan aprova tombamento de três fortificações no Rio e em Niterói

O Parecer Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Vernáculo (Iphan) aprovou o tombamento definitivo do Conjunto Arquitetônico, Histórico e Paisagístico da Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro, e do Conjunto das fortificações de Santa Cruz, Praia de Fora e Imbuhy, em Niterói, no estado do Rio.

O conjunto da Fortaleza de São João compreende 12 edificações auxiliares de resguardo: o Potente São José, o Reduto São Teodósio, a Bateria do Pau do Bandeira, a Praia de Fora, a Praia de Dentro, Potente São José, Reduto São Teodósio, remanescente das muralhas do Potente São Diogo, Ponte da Praia de Dentro, Bateria Marques Porto e Bateria Mallet, com as estruturas anexas.

O conjunto será inscrito no Livro do Trambolhão Histórico, no Livro do Trambolhão de Belas Artes e no Livro de Trambolhão Paisagístico, Etnográfico e Arqueológico.

O conjunto – formado pelas fortificações de Santa Cruz, Praia de Fora e Imbuhy – abrange 17 elementos, incluindo a série de fortificações conhecida uma vez que Fortaleza de Santa Cruz, montão de artilharia e montão religioso da Capela de Santa Bárbara.

Também há elementos do esquema defensivo extramuros e os fortes localizados nas proximidades. Entre eles, o Reduto do Pico e os fortes de São Luís, da Praia de Fora, Barão do Rio Branco, do Pico, da Tabaíba e Imbuhy, incluindo os acervos de artilharia.

O tombamento abrange, ainda, os morros e praias a eles associados, que se encontram sob tutela do Tropa e que constituem a paisagem de ingressão da Baía de Guanabara. O conjunto passa a ser inscrito no Livro do Trambolhão Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico; no Livro do Trambolhão Histórico e no Livro do Trambolhão de Belas Artes.

Paraná

No Paraná, a Capela de Nossa Senhora da Conceição do Tamanduá, localizada em Jangada Novidade, recebeu proteção definitiva. Ela é representativa do processo de ocupação da região Sul do país. O conjunto inclui a igreja, seu montão de bens móveis e integrados, e um brenha ao volta. O conjunto será inscrito no Livro do Trambolhão Histórico, no Livro do Trambolhão Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico e também no Livro do Trambolhão de Belas Artes.

“Esses espaços têm um potencial muito grande de mobilizar a comunidade para além da própria memória militar das guerras, com usos dialogados com o território e com a comunidade. Nós temos diante de nós uma utensílio interessante que, se muito preservada, pode proporcionar a garantia de direitos, o desenvolvimento do território, oportunidades econômicas e culturais”, disse Leandro Grass, presidente do Iphan.



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