O maior receio deles era de que, em seguida o debate, Marçal viesse com uma sugestão qualquer nas redes sociais, o que dificultaria uma resposta. Não daria para responder de bate-pronto e terminou o horário eleitoral de rádio e televisão. Logo, eles resolveram fazer esse inspecção toxicológico.Em princípio, parecia acertada a decisão de não fazer [o exame] lá detrás, porque não se pode ceder a estas chantagens de uma pessoa que explora determinado objecto sem exibir nenhuma evidência. Cá, foi uma vacina que a campanha decidiu utilizar. Ficou parecendo um míssil disparado contra uma formiga. Josias de Souza, colunista do UOLPara Josias, a estratégia de Boulos deu resultado ao desarmar uma provável arapuca armada por Marçal, deixando o candidato do PRTB sem resposta.Toda espécie de obediência é ruim, não importa que o narcótico seja cocaína ou baixaria. Quando expôs o inspecção toxicológico, atestando que não há vestígios de droga no seu organização, Boulos trouxe para o primeiro projecto o vício do Marçal em mentiras e grosserias, um tanto que tentava encobrir durante o debate.Teve um efeito. Ao mesmo tempo que desmontou uma eventual emboscada, Boulos teve o valor de expor o vício do Marçal em mentiras e grosserias. Foi uma estratégia adequada para o momento. Josias de Souza, colunista do UOLTales: Boulos tirou Marçal do prumo e Nunes tomou vareio no debate da Orbe
Créditos
Posted inCaruaru e Região