A Ahmed Nasif, um refugiado de 18 anos, teme pelo futuro se o centro de formação precisar fechar por causa dessa lei.”Muitos colegas ficariam sem ocupação, alguns não têm meios financeiros para estudar em outras escolas”, disse ele à AFP durante uma aula em que aprende a montar lâmpadas. “Aqui a formação é quase gratuita”, esclarece.Um pouco mais à frente, algumas meninas palestinas fazem voltas ao som dos apitos de sua professora de educação física no pátio de uma escola primária, também administrada pela UNRWA.Na parede, um grafite em árabe, cercado por desenhos de borboletas e flores, proclama: “Amo minha linda escola”.Jonathan Fowler, porta-voz da UNRWA em Jerusalém, alerta para as consequências socioeconômicas “potencialmente desastrosas” de um possível fechamento, mesmo que parcial, das atividades da agência.”Se esses serviços não puderem funcionar (…) quem fornecerá educação para as crianças e os adolescentes deste campo?”, pergunta.
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