O primeiro-ministro francês, o centrista François Bayrou, está disposto a enfrentar duas moções de censura para salvar seu orçamento, embora não possa evitar os riscos da instabilidade política que afeta o país desde 2024. Bayrou, aliado histórico do presidente de centro-direita Emmanuel Macron, aprovou seu projeto orçamentário para 2025 por decreto na segunda-feira e a única maneira de derrubá-lo é se os parlamentares censurarem o governo de centro-direita. A adoção por decreto ocorre frequentemente na França quando o governo não tem maioria e, embora possa recorrer à medida novamente nos próximos dias, na reta final do processo parlamentar, a votação nesta quarta-feira mostra que conseguiu afastar a censura.
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