Ucrânia e Europa acompanham com preocupação a reaproximação entre Trump e o presidente russo, Vladimir Putin, que iniciaram negociações bilaterais para encerrar a guerra sem convidar a Ucrânia ou os europeus.”No século XXI, as relações entre os países são de alianças, não de vassalagens. A era dos países subjugados acabou. Hoje defendemos uma ordem internacional de países livres, iguais e soberanos, por isso defendemos a Ucrânia perante a ameaça neoimperialista de Putin”, publicou no X o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, antes da reunião em Londres.- Esperança -O chanceler alemão, Olaf Scholz, expressou esperança de que os Estados Unidos continuem apoiando a Ucrânia. “O apoio internacional e transatlântico é importante para a segurança daquele país e da Europa”, ressaltou.O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, pediu ao Ocidente que resista à “chantagem e agressão” da Rússia, e também a união entre a Europa e os Estados Unidos em relação à Ucrânia.Funcionários do alto escalão americano sugeriram que o presidente ucraniano pode ter que renunciar se quiser um acordo de paz. “Precisamos de um líder que possa negociar conosco e com os russos em algum momento e encerrar essa guerra”, disse à rede de TV CNN o assessor de segurança nacional do presidente Trump, Mike Waltz.
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