Relembre o casoEm depoimento à Polícia, Marcelo, que trabalha como manobrista na região dos Jardins e da Avenida Paulista, disse que, na madrugada do dia 2 de dezembro, voltava da casa da namorada de moto quando se deparou com diversos policiais nos arredores da ponte, na Rua Padre Antônio de Gouveia.O manobrista disse que não ofendeu ninguém e relatou ter afirmado, durante a abordagem, que não era ladrão. Apesar disso, teria sido agredido com golpes de cassetete. Em seguida, ele foi jogado brutalmente da ponte e caiu em um córrego, como mostraram imagens que circularam nas redes sociais à época. Ele disse que caiu de joelhos, por isso não se machucou tanto. Além de Pereira, ao menos outros três policiais aparecem nas imagens.Na versão dos PMs, o manobrista teria tentado fugir de uma abordagem policial, o que resultou em uma perseguição ao motociclista. Ainda na ocasião, o secretário da Segurança Pública do Estado, Guilherme Derrite, prometeu “severa punição” aos envolvidos.A corporação afastou 13 policiais envolvidos na ocorrência. O grupo é do 24.º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Diadema, região metropolitana.Nessa segunda-feira, 7, policiais da 2ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) realizaram a oitiva do policial que permanece detido no Presídio Militar Romão Gomes (PMRG), na zona norte de São Paulo.
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